segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Viciados em Trabalho
01 - Um Viciado em Trabalho não tem quarto…….. Tem escritório!
02 - Um Viciado em Trabalho não tem amigos…….. Tem contatos!
03 - Um Viciado em Trabalho não tem vida………… Tem carreira!
04 - Um Viciado em Trabalho não tem sonhos……… Tem projetos!
05 - Um Viciado em Trabalho não tem encontros…… Tem reuniões!
06 - Um Viciado em Trabalho não toma cerveja……. Toma decisões!
07 - Um Viciado em Trabalho não faz sexo……. Descarrega o stress!
08 - Um Viciado em Trabalho não navega na Internet… Faz pesquisas!
09 - Um Viciado em Trabalho não tem domingo…….. Tem hora-extra!
10 - Por último, fique tranqüilo: Um Viciado em Trabalho não fica lendo esses posts… Ele Trabalha!
22 Tipos de orgasmos femininos
01 - Asmática: Uhh, uhhh, uhhh.
02 - Geográfica: Aqui, aqui, aqui, aqui!
03 - Matemática: Mais, mais, mais, mais.
04 - Religiosa: Ai meu Deus, ai meu Deus.
05 - Suicida: Eu vou morrer, eu vou morrer.
06 - Homicida: Não pára, senão te maaaaaatoooo!
07 - Suicida: Acaba comigo, me mata, me mata!
08 - Sorveteira: Ai Kibon, ai Kibon, ai Kiboooon.
09 - Zootecnista: Vem, meu macho! Vem, meu macho!
10 - Torcedora: Vai, vai, vai.
11 - Professora de Inglês: Ohhh! YES! Ohhh, my God.
12 - Margarina: Que delícia, que delíííííícia.
13 - Negativa: Não, não, não!
14 - Positiva: Siiiiiim, siiiim ,siiiiim!
15 - Desbocada: Puta que pariu, caralho, FDP!
16 - Serpente Indiana: Ssssssssss. Ssssssssss.
17 - Professora: Sim, isso, por aí. Exato, isso!
18 - Sensitiva: Tô sentindo, tô sentindo.
19 - Desinformada: O que é isso? O que é isso?
20 - Degustadora: Ai, gostoso, gostoso, gostoso!
21 - Cozinheira: Mexe, mexe, mexe!
22 - Casada: Olha só, a empregada não limpou o lustre!
02 - Geográfica: Aqui, aqui, aqui, aqui!
03 - Matemática: Mais, mais, mais, mais.
04 - Religiosa: Ai meu Deus, ai meu Deus.
05 - Suicida: Eu vou morrer, eu vou morrer.
06 - Homicida: Não pára, senão te maaaaaatoooo!
07 - Suicida: Acaba comigo, me mata, me mata!
08 - Sorveteira: Ai Kibon, ai Kibon, ai Kiboooon.
09 - Zootecnista: Vem, meu macho! Vem, meu macho!
10 - Torcedora: Vai, vai, vai.
11 - Professora de Inglês: Ohhh! YES! Ohhh, my God.
12 - Margarina: Que delícia, que delíííííícia.
13 - Negativa: Não, não, não!
14 - Positiva: Siiiiiim, siiiim ,siiiiim!
15 - Desbocada: Puta que pariu, caralho, FDP!
16 - Serpente Indiana: Ssssssssss. Ssssssssss.
17 - Professora: Sim, isso, por aí. Exato, isso!
18 - Sensitiva: Tô sentindo, tô sentindo.
19 - Desinformada: O que é isso? O que é isso?
20 - Degustadora: Ai, gostoso, gostoso, gostoso!
21 - Cozinheira: Mexe, mexe, mexe!
22 - Casada: Olha só, a empregada não limpou o lustre!
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Curiosidades e Lendas
Algumas lendas antigas que valem a pena serem lembradas..
O fato mais pitoresco da cidade de Guarapari ocorreu com a inauguração do cemitério São João Batista, perto da praia das Virtudes. Folclore ou não, os populares contam que prefeito Juca Brandão construiu o cemitério mas não conseguia inaugurá-lo. Em 1916, após dez anos de espera, a administração resolveu pegar emprestado um defunto da cidade de Anchieta. Assim nasceu o personagem do prefeito Odorico Paraguaçu, que inspirou Dias Gomes a escrever a novela “O Bem Amado”.
Praia dos Padres:
Há muitos anos atrás, diziam que a Praia dos Padres era chamada de assombrada devido às alucinações que as pessoas tinham ao irem lá. Elas falavam que viam barcos à vela e pescadores em alto mar, mas quando se aproximavam, nada viam além das águas e ondas. À noite escutavam pessoas falando e gritando como se a praia estivesse cheia de veranistas e o mar subia tanto que no dia seguinte as raízes das castanheiras pareciam dedos de uma mão velha e cansada. Todos esses fatos estranhos deixavam os moradores amedrontados, fazendo com que solicitassem padres para rezarem à praia, que passou a se chamar “PRAIA DOS PADRES”.
Mulher Pata:
Antigamente as famílias eram muito numerosas. Quando nascia a 7ª filha do casal, o mais velho deveria batizá-lo, pois se isso não acontecesse, ela se transformava em “Mulher Pata”. Ela ia para as pedras em lugares escondidos, tirava as roupas e começava a se transformar. Contorcia-se e as penas iam surgindo e, quando a transformação se completava, ela voava para alto mar, posava nos mastros dos barcos e ficava lá escutando as conversas dos pescadores. Quando havia escutado tudo que queria, voltava e contava tudo para todo mundo. Quando os pescadores voltavam dias depois, ficavam pasmos, pois todos já sabiam o que haviam conversado em alto mar. Como era possível? Depois se lembraram que uma pata havia pousado no mastro do barco e concluíram que era a “Mulher Pata” que havia feito a fofoca.
Lobisomem:
Antigamente as famílias eram muito numerosas. Quando nascia o 7º filho do casal, o 1º filho deveria batizá-lo, pois, segundo a lenda, se isso não acontecesse, este filho se fosse homem se transformaria em lobisomem nas noites de lua cheia.
Nadador de Pedra:
Conta-se que um descendente de índios goitacazes ao voltar de uma pescaria avistou a sombra de uma mulher. Passou a noite inteira perseguindo a misteriosa mulher por diversas praias, parecia sonhar. Por vários dias não comeu, não dormiu e não trabalhou. Remando enlouquecido à procura de seu amor, foi encontrá-la na pedra do Siribeira. Jogou-se ao mar e nadou até a Praia da Areia Preta. Uma voz lhe sussurrava, não lhe deu ouvidos e Jaci (lua) lança-lhe um jato luminoso, petrificando-o e transformando-o em um curioso arrecife na Praia da Areia Preta.
Mãe-Bá:
Havia em Guarapari uma tribo de índios chamada ‘Negro-Galinha’, cujo chefe, uma senhora idosa chamada Bá, que era considerada mãe de todos os Bá. Era curandeira protetora e conselheira. Certo dia um menino da tribo adoeceu e Bá tentou curá-lo. Sem resultado, pegou a canoa e atravessou a lagoa. De repente algo de muito estranho aconteceu. Era como se os espíritos estivessem contra ela. Bá gritou aterrorizada e os índios ‘Negro-Galinhas’ foram até a lagoa e viram a canoa virada e com marcas de sangue. Após uma semana, Bá apareceu morta. Os índios pegaram o corpo e o cremaram jogando as cinzas na lagoa. Depois disto houve grande abundância de peixes. O nome da lagoa Mãe-Bá é em homenagem a ela.
A Escalvada:
A Ilha da Escalvada ou Farol segundo os moradores é encantada. Dizem que ela se transforma em barco, castelo, baleia e outras formas e que isto acontece de dia.
A Mãe do Ouro:
Diziam os antigos guaraparienses que a mãe do ouro era uma mulher muito bonita, loira e de olhos azuis. O senhor Manoel conta que certa vez foi cortar lenha em Muquiçaba com mais três companheiros. Eles marcavam um ponto de referência para voltarem e cada um seguia uma trilha. O senhor Manoel entrou mata adentro e deparou-se com uma menina muito bonita. Segundo ele, ela lhe perguntou o caminho da saída, pois estava perdida. Ele ensinou-lhe a trilha da saída da mata, só que a menina não seguiu a trilha e embrenhou-se mata adentro e ele atrás dela. Só que o Sr. Manoel se perdeu na mata por várias horas. Quando ele conseguiu sair e encontrar os companheiros, eles disseram: “Seu minguta capelido”. Era a Mãe do Ouro. Se tivesse dado um corte em um dos dedos e pingado três gotas de sangue sobre a menina, ela se transformaria em ouro. Os companheiros do Sr. Manoel ficaram indignados e saíram resmungando: “Deixamos de ser ricos”.
Congo:
Existem em Guarapari duas bandas de congo: o Congo de São Benedito e o Taquara do Reino. O Congo de São Benedito, do Alto Rio Calçado, começa em novembro com a cortada do Mastro. Os organizadores vão à mata cortar a árvore escolhida, trazendo-a para o quintal do Sr. Joaquim Rosa. Ali o mastro é preparado e pintado. No domingo, depois do Natal, festejam a Fincada do Mastro. Os tambores começam a tocar por cerca de 35 pessoas (entre homens e mulheres) que se revezam tocando, dançando e cantando. Depois do 1º Domingo de fevereiro é feita a arrancada do Mastro encerrando o Ciclo do Congo. Há 80 anos este ritual é realizado ininterruptamente e há 25 anos o Sr. Joaquim Rosa é o mestre da Congada. A primeira festa de São Benedito foi realizado no dia 06/01/1910.
Jongo:
Originário de angola, também conhecido pelos nomes de Angona, Angoma e Angone, pertence ao ramo das danças sagradas. Os folcloristas a classificam como dança religiosa. Dança predileta dos negros que dançavam a noite inteira indo, às vezes, até o raiar do sol. Em Guarapari o Jongo é a música de Congo.
A Sereia de Meaípe
A Sereia de Meaípe é uma lenda pouco conhecida mesmo pelos moradores do local onde supostamente ela se passou. Só os mais antigos moradores da pequena localidade à beira-mar, no município de Guarapari, ainda mantêm viva na mente a história de amor impossível entre a solitária sereia ao imigrante holandês, que veio dar nas praias do Espírito Santo, por volta do século XVI.
Conta-se que um navio holandês naufragou na costa do Espírito Santo e apenas alguns tripulantes conseguiram se salvar. Os índios goitacás, que habitavam o local ficaram admirados com os náufragos, por seus cabelos avermelhados e lhes deram frutos e mel e redes para que repousassem à sombra das árvores.
Aos poucos os holandeses foram assimilando os costumes indígena e se casaram com as filhas dos caciques. Um deles, um dia perdeu-se na selva e parou deslumbrado num belíssimo lugar, uma praia lindíssima, quando foi surpreendido com a visão de uma formosa mulher que emergia das ondas, envolta em sedosa cabeleira. Vencida a emoção, o jovem convidou-a a sentar na areia ao seu lado, mas em evolução graciosa ela se aproximava e se afastava. Ora lhe estendia os braços, ora mergulhava para reaparecer mais atraente e bela. – Porque não dormes? – Perguntou a visão. – Perdi o sono. – Vai recuperá-lo! – E começou a modular suave acalanto..
Ao amanhecer, o jovem despertou e ficou sem saber se a visão da mulher fora um sonho ou uma realidade. Permaneceu no local, fez uma palhoça e decidiu ficar até a noite seguinte para decifrar o enigma da mulher escultural. A noite chegou e com ela a visão. Ele atônito, sente-se arrastado para a praia.
Ao chegar, a mulher se enrosca em seu corpo, derrotada pelo amor que sentia pelo holandês. Mãe d’água decide se vingar, arrasta-se até o meio da lagoa com o holandês e invoca Tupã, que o transforma em pedra.
Desde essa noite, quando as trevas descem, as estrelas cintilam e as aves noturnas emitem seus lamentos, a Sereia de Meaípe vem cantar seus lamentos no monumento do seu amor.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Econtro de Sócrates
Sócrates se encontra com Deus em um dos seus passeios matinais e cumprimenta:
- Bom dia, Deus! Tudo bem?
- Mais ou menos - desabafa o Senhor.
- A Terra tem me aborrecido demais... a violência aumenta a cada dia... os homens não se entendem...
- Por que o Senhor não volta lá e...
- Voltar a Terra? Eu me livre! De jeito nenhum! Tão cedo não vou voltar lá não!
- E por que não?
- Aquele povo é muito fofoqueiro! Da ultima vez que estive lá, fiz um filho na mulher de um carpinteiro e até hoje não pararam de falar disso!
- Bom dia, Deus! Tudo bem?
- Mais ou menos - desabafa o Senhor.
- A Terra tem me aborrecido demais... a violência aumenta a cada dia... os homens não se entendem...
- Por que o Senhor não volta lá e...
- Voltar a Terra? Eu me livre! De jeito nenhum! Tão cedo não vou voltar lá não!
- E por que não?
- Aquele povo é muito fofoqueiro! Da ultima vez que estive lá, fiz um filho na mulher de um carpinteiro e até hoje não pararam de falar disso!
O Que é Felicidade?
A ciência moderna pensa estar apta a responder, pelo menos parcialmente, a esta questão. Em laboratórios de todo o mundo, o estudo do cérebro entrou numa fase detalhada, que permite até chegar a conclusões sobre o grau de felicidade das pessoas.
E estes esforços levaram os investigadores a surpreendentes análises comparativas.
A mais preciosa cobaia destes estudos não é um ratinho de laboratório, mas um monge budista de origem francesa, Matthieu
Ricard, filho de um famoso filósofo e autor francês, recentemente falecido, Jean-François Revel.
A mente deste monge foi estudada na Universidade de Wisconsin e o resultado é arrebatador, podendo até mudar por completo a visão que temos do cérebro humano.
Os cientistas nunca encontraram ninguém tão “feliz” e afirmam, em medições quantificáveis, que Ricard é mesmo o homem “mais feliz na Terra”.
Esta conclusão tem a ver com a medição de certas ondas cerebrais e a actividade no córtex pré-frontal esquerdo, que está associada a pensamentos positivos.
Estudos científicos americanos mostram que estão particularmente desenvolvidas estas características cerebrais em monges budistas que praticam um determinado tipo de meditação durante a qual tentam pensar em todos os seres vivos com especial compaixão.
E, se existe um atleta de alta competição nesta modalidade, ele chama-se Matthieu Ricard.
Com 61 anos, este antigo biólogo molecular decidiu há 30 anos abandonar a sua vida de investigador e seguir a religião budista, tornando-se mais tarde assessor do Dalai Lama, o líder espiritual dos budistas tibetanos.
Antes de optar pelos Himalaias, o monge fizera um doutoramento em genética molecular e trabalhara ao lado do Prémio Nobel da Medicina (em 1965), François Jacob.
Foi nessa altura que escolheu a religião, após ter lido textos budistas que o impressionaram.Na década de 70, Matthieu Ricard foi discípulo do mestre tibetano Rinpoche e tornou-se mesmo um dos maiores estudiosos dos textos tibetanos clássicos.
Mas a ciência veio de novo ter com ele. A história da vertente de investigação que levou as neurociências ao budismo começou há uma década, quando Dalai Lama, durante uma visita a uma escola médica americana, fez uma pergunta: pode a mente moldar a matéria? O problema levantado com esta questão aparentemente de resposta negativa partia do pressuposto de que a ciência tinha provado existirem alterações químicas no cérebro e impulsos eléctricos associados a pensamentos ou a emoções.
Mas seria possível conceber o inverso, ou seja, os pensamentos produzirem alterações químicas e produzir impulsos eléctricos?
Ao longo da última década, os cientistas têm estudado as alterações do estado mental de monges budistas.
A equipa de Richard Davidson, da Universidade de Wisconsin, fez medições precisas de voluntários com mais de dez mil horas de meditação, sobretudo de Ricard, e percebeu que este estado contemplativo estimulava zonas do cérebro associadas às emoções, nomeadamente às
positivas, como aquelas que nos habituámos a ligar a estados de felicidade.
Igualmente importante era o facto de, entre estados de meditação, as ondas cerebrais permanecerem intensas, sugerindo que era possível treinar o cérebro e controlar as emoções, mudando a estrutura da própria mente.
Segundo Davidson, “os resultados mostram que a meditação pode mudar as funções cerebrais de forma durável”.
Isto é basicamente o que fazem os monges budistas, afirma a ciência, após uma década de estudos pormenorizados, com o uso de equipamentos sofisticados que permitem medir as ondas cerebrais e as zonas do cérebro em funcionamento.
Outra equipa fez experiências com Ricard e 150 voluntários, onde mostrou que o monge budista francês conseguiu um equilíbrio entre emoções positivas e negativas jamais visto num ser humano, com desvio para as positivas (entusiasmo, alegria) que anulava as negativas (medo, ansiedade).
A conclusão deste estudo de Adam Engle é semelhante: o cérebro não é estável, ele pode mudar.
São enormes as implicações destes estudos. As investigações sobre os fenómenos budistas começaram por estar rodeadas de controvérsia, mas a melhoria dos equipamentos tornou consensuais os resultados. Também se sabe que a meditação tibetana é uma prática, tal como o desporto no
Ocidente. E a comparação é aceite.
Tudo indica que o cérebro pode ser treinado na idade adulta e até mudar a sua organização interna, algo que experiências com músicos também tinham demonstrado.
A linha de investigação sugerida pelas experiências com o homem mais feliz do mundo não tem implicações apenas para a questão da felicidade e para a melhoria de vida de cada indivíduo, mas para coisas mais prosaicas, como o controlo do stress, a melhoria da atenção.
A história mostra ainda que a contemplação vale todos os bens materiais e que as contas bancárias não dão felicidade. O homem mais feliz do mundo não tem riqueza pessoal e vive num mosteiro nos Himalaias.
A compaixão, o amor, o deslumbramento, a piedade, a clemência, a devoção, enfim, todos os sentimentos que nos habituámos a encarar como positivos resultam, afinal, de uma capacidade interior que podemos controlar.
E nesta curiosa fusão entre religião e ciência falta ainda o senso incomum dos poetas, de Camões, por exemplo, que num soneto teve um inspirado momento eureka da poesia: “Tão enlevado sinto o pensamento que me faz ver na Terra o Paraíso”. O monge não diria de outra maneira. “
E estes esforços levaram os investigadores a surpreendentes análises comparativas.
A mais preciosa cobaia destes estudos não é um ratinho de laboratório, mas um monge budista de origem francesa, Matthieu
Ricard, filho de um famoso filósofo e autor francês, recentemente falecido, Jean-François Revel.
A mente deste monge foi estudada na Universidade de Wisconsin e o resultado é arrebatador, podendo até mudar por completo a visão que temos do cérebro humano.
Os cientistas nunca encontraram ninguém tão “feliz” e afirmam, em medições quantificáveis, que Ricard é mesmo o homem “mais feliz na Terra”.
Esta conclusão tem a ver com a medição de certas ondas cerebrais e a actividade no córtex pré-frontal esquerdo, que está associada a pensamentos positivos.
Estudos científicos americanos mostram que estão particularmente desenvolvidas estas características cerebrais em monges budistas que praticam um determinado tipo de meditação durante a qual tentam pensar em todos os seres vivos com especial compaixão.
E, se existe um atleta de alta competição nesta modalidade, ele chama-se Matthieu Ricard.
Com 61 anos, este antigo biólogo molecular decidiu há 30 anos abandonar a sua vida de investigador e seguir a religião budista, tornando-se mais tarde assessor do Dalai Lama, o líder espiritual dos budistas tibetanos.
Antes de optar pelos Himalaias, o monge fizera um doutoramento em genética molecular e trabalhara ao lado do Prémio Nobel da Medicina (em 1965), François Jacob.
Foi nessa altura que escolheu a religião, após ter lido textos budistas que o impressionaram.Na década de 70, Matthieu Ricard foi discípulo do mestre tibetano Rinpoche e tornou-se mesmo um dos maiores estudiosos dos textos tibetanos clássicos.
Mas a ciência veio de novo ter com ele. A história da vertente de investigação que levou as neurociências ao budismo começou há uma década, quando Dalai Lama, durante uma visita a uma escola médica americana, fez uma pergunta: pode a mente moldar a matéria? O problema levantado com esta questão aparentemente de resposta negativa partia do pressuposto de que a ciência tinha provado existirem alterações químicas no cérebro e impulsos eléctricos associados a pensamentos ou a emoções.
Mas seria possível conceber o inverso, ou seja, os pensamentos produzirem alterações químicas e produzir impulsos eléctricos?
Ao longo da última década, os cientistas têm estudado as alterações do estado mental de monges budistas.
A equipa de Richard Davidson, da Universidade de Wisconsin, fez medições precisas de voluntários com mais de dez mil horas de meditação, sobretudo de Ricard, e percebeu que este estado contemplativo estimulava zonas do cérebro associadas às emoções, nomeadamente às
positivas, como aquelas que nos habituámos a ligar a estados de felicidade.
Igualmente importante era o facto de, entre estados de meditação, as ondas cerebrais permanecerem intensas, sugerindo que era possível treinar o cérebro e controlar as emoções, mudando a estrutura da própria mente.
Segundo Davidson, “os resultados mostram que a meditação pode mudar as funções cerebrais de forma durável”.
Isto é basicamente o que fazem os monges budistas, afirma a ciência, após uma década de estudos pormenorizados, com o uso de equipamentos sofisticados que permitem medir as ondas cerebrais e as zonas do cérebro em funcionamento.
Outra equipa fez experiências com Ricard e 150 voluntários, onde mostrou que o monge budista francês conseguiu um equilíbrio entre emoções positivas e negativas jamais visto num ser humano, com desvio para as positivas (entusiasmo, alegria) que anulava as negativas (medo, ansiedade).
A conclusão deste estudo de Adam Engle é semelhante: o cérebro não é estável, ele pode mudar.
São enormes as implicações destes estudos. As investigações sobre os fenómenos budistas começaram por estar rodeadas de controvérsia, mas a melhoria dos equipamentos tornou consensuais os resultados. Também se sabe que a meditação tibetana é uma prática, tal como o desporto no
Ocidente. E a comparação é aceite.
Tudo indica que o cérebro pode ser treinado na idade adulta e até mudar a sua organização interna, algo que experiências com músicos também tinham demonstrado.
A linha de investigação sugerida pelas experiências com o homem mais feliz do mundo não tem implicações apenas para a questão da felicidade e para a melhoria de vida de cada indivíduo, mas para coisas mais prosaicas, como o controlo do stress, a melhoria da atenção.
A história mostra ainda que a contemplação vale todos os bens materiais e que as contas bancárias não dão felicidade. O homem mais feliz do mundo não tem riqueza pessoal e vive num mosteiro nos Himalaias.
A compaixão, o amor, o deslumbramento, a piedade, a clemência, a devoção, enfim, todos os sentimentos que nos habituámos a encarar como positivos resultam, afinal, de uma capacidade interior que podemos controlar.
E nesta curiosa fusão entre religião e ciência falta ainda o senso incomum dos poetas, de Camões, por exemplo, que num soneto teve um inspirado momento eureka da poesia: “Tão enlevado sinto o pensamento que me faz ver na Terra o Paraíso”. O monge não diria de outra maneira. “
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Como Lidar com a Ansiedade
Roer unhas ou puxar os próprios cabelos (tricotilomania) podem ser apenas falta de vaidade ou simples manias. Mas pode ser que em vez de atos banais, podem ser indícios de que a pessoa sofre de ansiedade patológica, que é quando o indivíduo não encontra formas saudáveis de lidar com a ansiedade.
Segundo definição da psicóloga Luciana Nunes, “ansiedade é um estado caracterizado pelo medo, apreensão, mal-estar, desconforto, insegurança, estranheza do ambiente ou de si mesmo e, muito freqüentemente, a sensação de que algo desagradável pode acontecer”.
Antes que você ache que, por sentir-se ansioso, ache que está precisando visitar um psicólogo, é importante dizer que a ansiedade é um estado normal. Todo mundo fica ansioso. Agora a forma como você lida com o estado de ansiedade é que pode ou não resultar num distúrbio.
“A situação de quem sofre de ansiedade é muito desagradável, motivo pela qual a ansiedade patológica pode mobilizar o comprometimento social da pessoa”, explica Luciana Nunes. Por isso, quando a pessoa não consegue lidar de forma saudável com os estados de ansiedade, é fundamental a procura de um psicólogo.
Um quadro de ansiedade pode se construir devido um fato na vida pessoal, como separação de um casal ou morte de uma pessoa querida. Se a pessoa não consegue elaborar essas situações graves de forma satisfatória e está tendo problemas por conta disso, a indicação é procurar um profissional que lhe ajude a lidar com esses fatos.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Dia da Televisão
A primeira transmissão televisiva foi feita em 26 de fevereiro de 1926, pelo escocês John Logie Baird, considerado o pai da televisão. Ele apresentou um modelo mecânico de televisão para uma audiência de cientistas na Academia de Ciências Britânicas, em Londres, Inglaterra.
No entanto, não é nesta data, dia 26 de fevereiro, que se comemora o dia da Televisão, e sim, em 11 de agosto, dia do nascimento de Santa Clara, considerada a padroeira da Televisão.
Segundo a lenda, em 1252, um ano antes de sua morte, Clara teria tido uma visão que foi considerada o “primeiro programa de TV” da história. Era noite de Natal, e como ela estava muito doente não pôde acompanhar as irmãs nas celebrações pela data. Ao retornarem, Clara descreveu detalhadamente o que ocorrera na missa, como se estivesse presente. Reza a lenda que ela viu e ouviu tudo como se tivesse um televisor no quarto.
A Carta Apostólica que nomeia Clara como a padroeira da televisão cita a lenda e justifica o título com a frase “para que essa invenção (a TV) seja protegida por uma direção divina, para evitar males e promover seu uso correto”.
A vida de Santa Clara
Nascida em 11 de agosto de 1194, Clara encantava-se com as idéias do Frei Francisco de Assis. Em 1212, ela fugiu do castelo onde morava e foi para Porciúncula, onde era esperada pelo Frei. Clara então, fez votos de pobreza, obediência e castidade. Logo depois, mudou-se para o convento de São Damião, pois o mosteiro de Francisco de Assis não aceitava mulheres.
Designada superiora por Frei, em 1215, ela nunca deixou os muros do convento de São Damião, dirigido por ela durante 40 anos. Em 1253, após uma longa enfermidade, ela faleceu aos 60 anos, sendo canonizada em 1255 pelo papa Alexandre IV.
A televisão no Brasil
A Televisão chegou ao Brasil em 18 de setembro de 1950, quando foi inaugurada a primeira emissora brasileira, a TV Tupi, canal 4. Essa emissora também foi pioneira ao introduzir a telenovela, gênero televisivo de grande sucesso até hoje.
Quinze anos depois, é fundada a Rede Globo de Televisão que, na década de 70, assume a liderança na produção de telenovelas e torna-se imbatível na audiência. Muitas de suas novelas foram e continuam sendo exportadas para mais de 120 outros países como “O bem amado” (1973) e “A escrava Isaura”(1976), as primeiras a seguirem novos rumos.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Mexe com quem ta queto
Um casal sai de férias para um hotel-fazenda.
O homem gosta de pescar e a mulher gosta de ler. Uma manhã, o marido volta de horas pescando e resolve tirar uma soneca.
Apesar de não conhecer bem o lago, a mulher decide pegar o barco do marido e ler no lago.
Ela navega um pouco, ancora, e continua lendo seu livro.
Chega um guardião do parque em seu barco, para ao lado da mulher e fala:
- Bom dia, madame. O que está fazendo?
- Lendo um livro - responde, pensando: será que não é óbvio?
- A senhora está em uma área restrita em que a pesca é proibida,informa.
- Sinto muito, tenente, mas não estou pescando, estou lendo.
O homem gosta de pescar e a mulher gosta de ler. Uma manhã, o marido volta de horas pescando e resolve tirar uma soneca.
Apesar de não conhecer bem o lago, a mulher decide pegar o barco do marido e ler no lago.
Ela navega um pouco, ancora, e continua lendo seu livro.
Chega um guardião do parque em seu barco, para ao lado da mulher e fala:
- Bom dia, madame. O que está fazendo?
- Lendo um livro - responde, pensando: será que não é óbvio?
- A senhora está em uma área restrita em que a pesca é proibida,informa.
- Sinto muito, tenente, mas não estou pescando, estou lendo.
- Sim, mas com todo o equipamento de pesca. Pelo que sei, a senhora pode começar a qualquer momento.
Se não sair daí imediatamente, terei de multá-la e processá-la.
- Se o senhor fizer isso, terei que acusá-lo de assédio sexual.
Mas eu nem sequer a toquei! - diz o guardião.
- É verdade, mas o senhor tem todo o equipamento. Pelo que sei, pode começar a qualquer momento.
- Tenha um bom dia, madame- diz ele, e vai embora.
Papo de Amigos
Dois amigos conversando um vira e fala pro outro:
- Cumi minha irmã o outro admirado responde:
- Como você consegui ela é a maior gostosa! Ele responde: conversa vai conversa conversa vem cumi ela. Já no outro dia ele chega e fala cumi minha prima: E o outro fala:
- Como você consegui?
- Há conversa vai conversa vem cumi ela também! mais tarde eles se encontram de novo:
- Cara se não vai acreditar.
- O quê?
- Cumi minha mãe.
- Nossa cara me passa a infoemação de como você consegue isso que eu vou tentar. então o outro responde:
- Não, isso só dá certo com jente bonita. então ele subindo a rua da igreja ele ve o seu padre lá encima perto da cruz, e pergunta:
- Ô seu padre que que o senhor tá fazendo aí em cima? Desse pra gente poder conversar! o padre assustado responde:
- Não, conversa vai conversa vem vai que você come eu também!
- Cumi minha irmã o outro admirado responde:
- Como você consegui ela é a maior gostosa! Ele responde: conversa vai conversa conversa vem cumi ela. Já no outro dia ele chega e fala cumi minha prima: E o outro fala:
- Como você consegui?
- Há conversa vai conversa vem cumi ela também! mais tarde eles se encontram de novo:
- Cara se não vai acreditar.
- O quê?
- Cumi minha mãe.
- Nossa cara me passa a infoemação de como você consegue isso que eu vou tentar. então o outro responde:
- Não, isso só dá certo com jente bonita. então ele subindo a rua da igreja ele ve o seu padre lá encima perto da cruz, e pergunta:
- Ô seu padre que que o senhor tá fazendo aí em cima? Desse pra gente poder conversar! o padre assustado responde:
- Não, conversa vai conversa vem vai que você come eu também!
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
2012 – Um Possível Fim do Mundo?
Entre o final de agosto e os primeiros dias de setembro de 1859, estupendas auroras boreais puderam ser vistas no céu em vários pontos do planeta. O belo espetáculo de luzes esverdeadas foi documentado nos EUA, em partes da Europa, Japão, Austrália. E o telégrafo deixou de funcionar em vários desses lugares.
Era uma tempestade solar – a maior já documentada. Foi quando se descobriu que elas podem ser belíssimas e que comprometem os sistemas elétricos. Há uma nova tempestade destas começando no Sol. Ela deverá chegar ao seu ápice em 2012, quando veremos auroras boreais bem abaixo da Noruega e muito de nosso equipamento poderá deixar de funcionar.
Em março de 1989, quando houve a última tempestade solar intensa, os mais afetados foram os canadenses da região de Québec. A rede elétrica foi a pico e entrou em colapso. O blecaute durou nove horas e deixou sem energia mais de 6 milhões de pessoas. Na Bolsa de Valores de Toronto, quatro discos rígidos de computador pararam de funcionar um após o outro. O pregão congelou – nem o backup continuava de pé – enquanto a equipe de suporte técnico tentava em vão localizar o causador do mistério. Mais de 6 mil satélites saíram de suas órbitas.
Em 2012, pois é. O primeiro a ser afetado será o sistema de GPS. Atravessar o Oceano Atlântico de veleiro, naquele ano, não será uma boa idéia. (A não ser que alguém na tripulação saiba ler um astrolábio. A tecnologia do século 15 funcionará. Principalmente no hemisfério norte, é bem possível que a rede elétrica pare de funcionar aqui e ali.
Esta será a primeira tempestade solar intensa que viveremos em plena era da internet, das redes sem fio WiFi, do GPS de uso vasto. Somos totalmente eletrônicos, digitais. Mas, diferentemente da tecnologia do século 15, a do século 21 é susceptível aos humores da estrela mais próxima. HDs vão deixar de funcionar de uma hora para a outra sem que seus donos compreendam o motivo.
A tempestade começa na superfície do Sol, com um vento solar. É um vento rápido, forte, carregado de prótons e elétrons que são lançados no espaço. A carga afeta os vários planetas do Sistema Solar de forma diferente. O campo eletromagnético da Terra nos protege na maioria das vezes da radiação – mas, nos picos da tempestade, não há jeito que nos salve. Ela vem.
O primeiro resultado é o aquecimento da atmosfera. O ar esquenta, a atmosfera se dilata e abocanha um naco que antes pertencia ao espaço. O resultado prático é que satélites de órbita baixa, repentinamente, não estão mais em órbita e sim na atmosfera. Se bobear, alguns caem.
A radiação de prótons e íons que entram no planeta afetam microchips. Eles param de funcionar. Sim, existem chips resistentes a este tipo de radiação – fundamentais para satélites ou naves espaciais. Mas aqueles encontrados dentro de nossos computadores não são assim.
Outra conseqüência da tempestade solar é que ela induz corrente – sim, surge energia elétrica do nada. Em Québec, o que ocorreu foi isso. Ao encontrar as linhas elétricas, os elétrons se concentraram ali. Deu sobrecarga, o sistema parou. Naquela primeira vez em que uma tempestade assim foi documentada, em 1859, enquanto vários telégrafos paravam de funcionar, ao menos dois operadores descobriram, estupefatos, que podiam continuar sua conversa normalmente mesmo após desligarem suas baterias. A linha estava eletrificada.
Há uma saída, claro: é fazer como Jocelyn Auricchio, especialista em games, ele está construindo uma casa. Nas paredes externas, pôs fios que nascem do telhado e escorregam até o chão, enterrando-se metros abaixo da superfície. É uma Gaiola de Faraday. Serve para desviar a eletricidade estática e proteger seu interior.
Era uma tempestade solar – a maior já documentada. Foi quando se descobriu que elas podem ser belíssimas e que comprometem os sistemas elétricos. Há uma nova tempestade destas começando no Sol. Ela deverá chegar ao seu ápice em 2012, quando veremos auroras boreais bem abaixo da Noruega e muito de nosso equipamento poderá deixar de funcionar.
Em março de 1989, quando houve a última tempestade solar intensa, os mais afetados foram os canadenses da região de Québec. A rede elétrica foi a pico e entrou em colapso. O blecaute durou nove horas e deixou sem energia mais de 6 milhões de pessoas. Na Bolsa de Valores de Toronto, quatro discos rígidos de computador pararam de funcionar um após o outro. O pregão congelou – nem o backup continuava de pé – enquanto a equipe de suporte técnico tentava em vão localizar o causador do mistério. Mais de 6 mil satélites saíram de suas órbitas.
Em 2012, pois é. O primeiro a ser afetado será o sistema de GPS. Atravessar o Oceano Atlântico de veleiro, naquele ano, não será uma boa idéia. (A não ser que alguém na tripulação saiba ler um astrolábio. A tecnologia do século 15 funcionará. Principalmente no hemisfério norte, é bem possível que a rede elétrica pare de funcionar aqui e ali.
Esta será a primeira tempestade solar intensa que viveremos em plena era da internet, das redes sem fio WiFi, do GPS de uso vasto. Somos totalmente eletrônicos, digitais. Mas, diferentemente da tecnologia do século 15, a do século 21 é susceptível aos humores da estrela mais próxima. HDs vão deixar de funcionar de uma hora para a outra sem que seus donos compreendam o motivo.
A tempestade começa na superfície do Sol, com um vento solar. É um vento rápido, forte, carregado de prótons e elétrons que são lançados no espaço. A carga afeta os vários planetas do Sistema Solar de forma diferente. O campo eletromagnético da Terra nos protege na maioria das vezes da radiação – mas, nos picos da tempestade, não há jeito que nos salve. Ela vem.
O primeiro resultado é o aquecimento da atmosfera. O ar esquenta, a atmosfera se dilata e abocanha um naco que antes pertencia ao espaço. O resultado prático é que satélites de órbita baixa, repentinamente, não estão mais em órbita e sim na atmosfera. Se bobear, alguns caem.
A radiação de prótons e íons que entram no planeta afetam microchips. Eles param de funcionar. Sim, existem chips resistentes a este tipo de radiação – fundamentais para satélites ou naves espaciais. Mas aqueles encontrados dentro de nossos computadores não são assim.
Outra conseqüência da tempestade solar é que ela induz corrente – sim, surge energia elétrica do nada. Em Québec, o que ocorreu foi isso. Ao encontrar as linhas elétricas, os elétrons se concentraram ali. Deu sobrecarga, o sistema parou. Naquela primeira vez em que uma tempestade assim foi documentada, em 1859, enquanto vários telégrafos paravam de funcionar, ao menos dois operadores descobriram, estupefatos, que podiam continuar sua conversa normalmente mesmo após desligarem suas baterias. A linha estava eletrificada.
Há uma saída, claro: é fazer como Jocelyn Auricchio, especialista em games, ele está construindo uma casa. Nas paredes externas, pôs fios que nascem do telhado e escorregam até o chão, enterrando-se metros abaixo da superfície. É uma Gaiola de Faraday. Serve para desviar a eletricidade estática e proteger seu interior.
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