sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Mais um sistema anti-roubo


Horóscopo Suicida

Áries: gosta de mortes violentas: Ou se mata de uma moto em auta-velocidade,ou morre pulando de para quedas sem puxar a cordinha...

Touro: Se mata com veneno na comida (efeito depois de duas horas)ou com muitos remédios para dormir...conforto até na morte...

Gêmeos: Se mata,cortando a língua ,em um quarto escuro,sem net,telefone ou qualquer meio de comunicação...morte triste...

Câncer... Se suicida se enforcando e com um bilhete colado na mão dizendo: A culpa foi sua! Câncer adora culpar alguém...

Leão... Toma um veneno na noite de natal,5 minutos antes da ceia,para causar... Leão,gosta de fins dramáticos!!!E inesquecíveis!

Virgem... Não consegue se suicidar...ele fica tanto tempo,fazendo os detalhes,que quando viu,a vida já passou e ele morreu naturalmente....

Libra... Fica super indeciso: Ou liga o gás e morre,ou corta os pulsos...por fim,decide: Contrata alguém para mata lo com um tiro...

Escorpião: Faz amor com a pessoa odiada,fica com as impressões digitais ,se mata com facadas e de luvas...morre ,mas ferra quem odeia!

Sagitário: Toma 15 calmantes tarja preta e pula de Asa Delta...morre de modo esportista e aventureiro...

Capricórnio: Tiro nas bolas!Mas antes,deixa todas as contas pagas,o testamento pronto vestido com um bom terno...capricórnio é responsável!

Aquário: Como é moderno,se mata no orkut,no twitter,no facebook e se muda para a Patagonia... Suicídio social,colega! Tendência...

Peixes: Bebe muito,sai pelado na rua e tenta ser atropelado...mas como é azarado,quebra as pernas e dá trabalho para família...eita signo!

Não desista se você for brasileiro

Novo sistema anti-roubo para carros

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Curiosidades Sobre A Barata


Em Busca do Salário FamíliaUm casal de B. germanica pode produzir em condições ideais no período de um ano, cerca de 10.000 indivíduos considerando-se a primeira e segunda gerações.
Comprovado: Baratas não falam inglêsDas cerca de 4.000 espécies da Ordem Blatodea encontradas no mundo, apenas cerca de 70 ocorrem nos Estados Unidos.

AGHH!Pessoas, especialmente crianças, que não lavam bem os lábios após a última refeição, podem sofrer com as baratas que vem se alimentar de resquícios de alimento em seus lábios, podendo causar um tipo de erupção dérmica, denominada Herpes blattae. Da mesma maneira os cílios, unhas e ferimentos expostos também estão sujeitos à ação roedora das mandíbulas das baratas.

Perfume FrancêsAs baratas produzem secreções odorosas de vários pontos de seu corpo, a fim de demarcarem o ambiente. Este cheiro pode alterar o sabor dos alimentos tocados por ela. Quando a infestação é alta, seu cheiro pode ficar impregnado no ambiente e pessoas podem detectar sua presença pelo odor.

Se não tem travesseiros, Dê As Costas…As baratas se acasalam mantendo o corpo em oposição, ou seja, uma extremidade caudal junta da outra.
Estou com dor de cabeçaSe não houver o macho, algumas espécies de barata podem ser reproduzir partogeneticamente, ou seja, sem a intervenção do macho. Neste caso, a maioria dos os ovos postos por fêmeas que não se acasalaram não chegarão a eclodir e aqueles que formarem ninfas irão produzir novas gerações unicamente de fêmeas.
Carona, por favorAs baratas não são bons insetos voadores, sendo o meio de disseminação mais comum é propiciado pelo próprio homem. As baratas escondem-se em engradados, caixas e sacos, atingindo o mundo todo.

Passando a vida no BuracoAs baratas despendem cerca de 75% de seu tempo no interior de fendas e rachaduras. Os locais preferidos estão próximos de uma fonte de alimento e água, com calor e alta umidade relativa.
Passando a vida no Buraco – 2As baratas devido ao seu corpo chato podem se esconder em frestas bem pequenas.

Estágio de Desenvolvimento Medida da abertura (fresta) ninfa de 1º e 2º estádios 0,5 mm Ninfa de 4º estádio 1,0 mm macho adulto 1,6 mm fêmea adulta com ooteca 4,5 mm
Bobeou dançou, a barata comeuSão onívoras, ou seja, comem de tudo que tenha algum valor nutritivo para elas. São particularmente atraídas por alimentos doces, gordurosos e de origem animal. No entanto, podem se alimentar de queijos, cerveja, cremes, produtos de panificação, colas, cabelos, células descamadas da pele, cadáveres, matérias vegetais.

Na Ponta da LinguaQuem se lembra do filme “A Mosca”, se lembra do ator principal regurgitando um líquido para poder comer alimentos sólidos. As baratas precisam fazem o mesmo: regurgitam líquido de sua boca ao comer, para digerirem o alimento e poderem ingeri-lo.

Academia de ginástica da Idade da Pedra

A primeira academia de que se tem notícia, foi construída pelo físico sueco Gustav Zander em Estocolmo. Este Prof. Pardal criou um conjunto de máquinas que supostamente deveriam ajudar o homem a exercitar os músculos e colocou-as todas numa sala e foi assim, que no final do século 19, nasceu o primeiro "ginásio". É claro que as máquinas do passado eram muito diferentes das de hoje e a probabilidade de lesões graves eram também muito maior...





Para Se Pensar

Se pudessemos reduzir a população da Terra a uma pequena aldeia de exactamente 100 habitantes, mantendo as proporções existentes actualmente, seria algo assim:
Haveria: 57 asiáticos, 21 europeus, 14 pessoas do hemisfério oeste (tanto norte como sul) e 8 africanos. 52 seriam mulheres, 48 homens. 70 não seriam brancos, 30 seriam brancos. 70 não cristãos, 30 cristãos. 89 heterossexuais, 11 homossexuais confessos. 6 pessoas possuiriam 59% da riqueza de toda a aldeia e os 6 (sim, 6 de 6) seriam norte americanos. Das 100 pessoas, 80 viveriam em condições subhumanas. 70 não saberiam ler, 50 sofreriam de desnutrição, 1 pessoa estaria a ponto de morrer, 1 bebe estaria prestes a nascer. Só 1 (sim, só 1) teria educação universitária. Nesta aldeia haveria 1 só pessoa que possuiria um computador. Ao analizar o nosso mundo desta perspectiva tão reduzida, é quando se faz mais premente a necessidade de aceitação, entendimento e educação.


Agora pense... Se você se levantou esta manhã com mais saúde que doenças, então tem mais sorte que os milhões de pessoas que não sobreviverão esta semana. Se nunca experimentou os perigos da guerra, a solidão de estar preso, a agonia de ser torturado, ou a aflição da fome, então está melhor do que 500 milhões de pessoas. Se pode ir à sua igreja sem medo de ser humilhado, preso, torturado ou morto. Então é mais afortunado que 3 milhões de pessoas no mundo.Se tem comida no frigorífico, roupa no armário, um teto sobre a sua cabeça e um lugar onde dormir, então é mais rico que 75% da população mundial. Se guarda dinheiro no banco, na carteira e tem algumas moedas num cofrezinho. Já está entre os 8% mais ricos deste mundo. Se os seus pais ainda estão vivos e juntos. Então é uma pessoa MUITO rara. Se por acaso leu esta mensagem, tem mais sorte que mais de 2 Milhões de pessoas neste mundo que não sabem, sequer, ler.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

RAPIDINHAS SOBRE GASES !!

Desconfiada que está grávida, a mulher vai ao médico. Ele a examina minuciosamente e conclui:
— O que a senhora tem são gases! Tome esses remedinhos aqui, que vai melhorar.
Um mês depois, sentindo a barriga crescer, ela volta ao médico:
— Doutor, minha barriga não pára de crescer!
— Minha senhora, o seu problema é acúmulo de gases. Dobre a dose do medicamento e evite alimentos fortes.
Mais um mês se passa e a história se repete:
— Gases!
A mulher fica danada e não volta mais ao consultório do médico.

Cinco anos depois, ela está numa praça com uma criança, quando passa pelo local o tal médico. Ele a cumprimenta e pergunta:
— Quem é essa criança linda? É seu filho?
— Não senhor... — responde a mulher com cara de irritada — Não tá vendo que é um peido vestido de marinheiro?


Perfume gay
Numa festa super chique, duas madames se encontram no elevador e falam sobre os seus perfumes.
- Humm... - diz a primeira, cheirando o pulso da amiga. - Delicioso!
- É Chanel, 50 dólares a onça! E o seu?
- É Le Lac Rouge, 80 dólares a onça!
Nisso, um travesti que estava quietinho num dos cantos, solta um sonoro e malcheiroso peido.
- É brócolis, R$ 1,80 o quilo!

PUM NO ÔNIBUS

No ônibus superlotado, alguém solta um megaton de arrasar quarteirão. Cinco minutos depois a fedentina ainda não tinha se evaporado e um homem comenta com o vizinho:

— Porra, mas que falta de educação! Se eu soubesse quem foi, juro que enfiava meu guarda-chuva no cu dele!

E a bichinha que estava sentada logo atrás:

— Não fui eu! Mas assumo a responsabilidade pelo peido!


PIADAS DA NOITE PARA DURMIR COM A BARRIGA DOENDO DE TANTO RIR

RACISMO NO CÉU...

Chega no céu um negão,
vestido de terno branco,
todo engomado,
sapato de duas cores,
impecável, perfumado,
cabelo alisado,
tudo nos conformes.

São Pedro olhou,

olhou e perguntou:

Pois não, quem é o senhor ?

O negão respondeu:

Leonardo di Caprio.

São Pedro olhou bem para ele,

consultou a lista dos contemplados

para entrar no Paraíso,

virou para o negão e disse:

O senhor pode repetir o seu nome ?

E o negão, todo empertigado:

Leonardo di Caprio.

São Pedro pediu licença e

foi consultar seu chefe.

Chegou e bateu na porta

dos aposentos de Deus:

Senhor, tenho um probleminha.

Ao que Deus respondeu:

Diga Pedro, qual é a sua dúvida?

Só pra confirmar.

O Titanic afundou

ou pegou fogo?

Qual é o combustível do Sol?


O Sol é movido a hidrogênio, que se funde no calor do seu núcleo numa reação parecida com um reator atômico. Ele transforma hidrogênio em hélio (veja o infográfico). “A estrela produz 40 trilhões de megatons de energia por segundo“, diz o astrônomo Augusto Damineli, do Instituto Astronômico e Geofísico da Universidade de São Paulo.

Tudo isso é emitido em raios gama, uma radiação invisível e quentíssima. Esses raios queimariam o sistema solar, mas, ao atravessar as várias camadas do astro, são convertidos em raios de luz, mais suportáveis.

Assim, a temperatura de 10 milhões de graus Celsius da radiação do núcleo é reduzida a 6 000 graus Celsius. Há 4,6 bilhões de anos, ao nascer, o Sol tinha hidrogênio suficiente para queimar durante 10 bilhões de anos. Hoje, a metade desse estoque já se acabou. Quando não restar nada, daqui a 5 bilhões de anos, ele vai queimar o hélio que gerou. Isso durará mais 1 bilhão de anos e será um inferno, pois a queima do hélio gera mais energia e calor que a do hidrogênio. Mas tudo bem. O mundo já vai estar torrado mesmo.

1. Cada átomo de hidrogênio do Sol possui um próton e um elétron em órbita.

2. No núcleo do astro, o calor e a gravidade são tão grandes que os átomos se fundem, gerando imensa energia.

3. Depois da fusão, dois prótons viram nêutrons e dois elétrons somem. Surge assim o hélio.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

A História da Invenção do Avião


A cena: Paris, a “Cidade-Luz”, capital da França, exibindo suas aspirações e frutos de uma continuada e, ainda, efervescente Revolução Industrial e Cultural. O ano: 1906, o dia: 23 de outubro, às 16h45min; inúmeras pessoas, com os seus chapéus nas mãos, vibrando, acenando ao alto, extasiadas pelo que presenciavam, enquanto Santos Dumont cruzava, em vôo, o Campo de Bagatelle, com o seu Mais-Pesado-Que-o- Ar: o 14-Bis.
Este relato descreve, de forma sucinta, o motivo de comemorarmos em 23 de outubro, o Dia do Aviador. Porém, sua importância vai além de representar apenas a data magna da Aeronáutica – aqui entendida como a Ciência da Navegação Aérea – e da Força Aérea Brasileira. Essa data é carregada de inquestionável valor histórico; porém para desfilarmos seus motivos, torna-se imprescindível falarmos do ilustre brasileiro Alberto Santos Dumont.
Toda história teve início quando, aos 24 anos de idade, o jovem engenheiro de formação e ascendência francesa, Dr. Henrique Dumont conheceu a jovem Francisca de Paula Santos e, se casaram, a 6 de setembro de 1856, na cidade de Ouro Preto-MG.
Em 1872, o Dr. Henrique Dumont foi contratado para trabalhar na construção da Ferrovia Pedro II, posteriormente conhecida como Estrada de Ferro Central do Brasil, que ligaria o Rio de Janeiro a Minas Gerais, particularmente o trecho localizado na Serra da Mantiqueira.
Para não ficar longe da família, o Dr. Henrique trouxe sua esposa, os cinco filhos, instalando-se em uma casa próxima às obras, na Fazenda Cabangu, entre os Distritos de João Ayres e João Gomes; local onde nasceu, a 20 de julho de 1873, data em que o Dr. Henrique completava seus 41 anos, o sexto, dos oito filhos do casal, batizado como Alberto Santos Dumont.
Concluída as obras em 1875, a família Dumont mudou-se para a cidade de Valença-RJ e, posteriormente, em 1879, para Ribeirão Preto-SP, onde se estabeleceu na Fazenda Arindeúva, ocupando-se com plantio e beneficiamento de café, através da empresa Dumont Coffee Company.

Em 1891, Santos Dumont viajou com seus pais para Paris. Os dez últimos anos do século XX foram marcados por inúmeras evoluções tecnológicas, como o gramofone, a linotipia, a turbina a gás, o cinema e o cinerama.
O motor a gasolina, ou seja, de explosão, também conhecido como motor de combustão interna, era a sensação do momento, fazia o maior sucesso e, devido a isto, exposições da época mostravam-no em múltiplas versões e funcionando sob os mais variados princípios. Ao visitar uma dessas exposições, o então jovem Santos Dumont ficou fascinado, pois sempre se viu interessado em entender aquele mecanismo.
A família Dumont voltou para o Brasil e, juntamente, Alberto, mas não para ficar muito tempo, pois tinha em mente uma séria de idéias e concluíra que Paris seria o local ideal para colocá-las em prática.

Seu pai, que além de engenheiro era fazendeiro e abastado cafeicultor, fez todo o possível para facilitar o empreendimento do filho. Além de emancipá-lo com apenas 18 anos, deu-lhe, antecipadamente, sua herança, composta de ações e títulos de renda que lhe permitiram viver folgadamente e financiar, sem ajuda de terceiros, todas as suas experiências.
Em 1892, Santos Dumont voltou para Paris, disposto a aprender tudo sobre Mecânica e, em especial, sobre motores a explosão, objetivando colocar em prática um plano que vinha articulando desde criança.
Embora não primasse pela originalidade, o projeto era arrojado: consistia em criar um aparelho que permitisse ao homem voar, controlando o seu próprio curso.
Podemos acrescentar que, a passagem do século XIX, até, aproximadamente, os dez primeiros anos do século XX, marcou Paris com uma idéia e vontade fixa de grande parte da população: voar! Várias pessoas tentaram a proeza e tiveram um resultado final funesto, outras, com melhor sorte, apenas não obtiveram os resultados esperados. Muitos continuaram a tentar das mais diferentes maneiras.
Mas, até então, ninguém havia conseguido alçar vôo por seus próprios meios, manter-se no ar e, depois, retornar ao solo num aparelho dirigível, e era isso que Santos Dumont pretendia.
Na realidade, o projeto de Santos Dumont não era novo, pois já existiam balões.
Quando ainda menino, em Ribeirão Preto-SP, ele já ficava intrigado com os Sanhaços e Tico-Ticos que pousavam em seu quintal e depois ganhavam o ar, novamente, com a maior tranqüilidade, afinal – pensava ele – “as aves são pesadas e, se elas conseguem voar, por que não o homem?”.

EXPERIÊNCIAS INICIAISO
primeiro balão construído por Santos Dumont não tinha motor, dependia do vento para deslocarse, mas acrescentou muito, no que tange o emprego de materiais, até então nunca utilizados. Ao vê-lo, houve muitos parisienses duvidaram do bom senso de Santos Dumont. O balão “Brasil”, como foi batizado, era diferente dos outros modelos conhecidos, tinha o formato esférico e um invólucro com diâmetro inferior a 5 metros, com capacidade para 113 m3 de gás; seu peso era de 15 kg e, a rede, que em outros balões chegava a pesar 50 kg, no “Brasil” não passava de 1.800 gramas; a barquinha, que geralmente pesava mais de 30 kg em outros balões, agora limitava-se a 6 kg, e como não bastasse toda essa economia de peso, até a âncora foi substituída por um arpão de ferro.

Mesmo com todas as previsões pessimistas, por ocasião de seu primeiro vôo, o menor aeróstato do mundo ganhou altura valentemente, provando que Santos Dumont, embora estreante, sabia muito bem o que fazia em matéria de construção aeronáutica. O sucesso do “Brasil” foi somente o primeiro passo. A dirigibilidade dos balões era o que realmente interessava a Santos Dumont; porém, para chegar a ela, teria que utilizar balões com propulsão própria.
Santos Dumont aprofundou seus estudos, concentrando-se, principalmente, em Mecânica e em motor de combustão interna, pelo qual se viu impressionado à primeira vista, tornando-o objeto constante de suas pesquisas, na busca de um motor ideal para propelir um veículo aéreo, com as seguintes características: pouco peso, muita força e o uso de combustível líquido, por ser mais fácil de ser transportado. O objetivo foi alcançado em 1897, quando construiu um motor de dois cilindros e o adaptou a um triciclo.

Depois de muitos estudos e planejamento, mandou construir um balão que foi batizado como “Santos Dumont Nº 1”, o primeiro de uma série de balões com a forma de “charutos voadores motorizados”. O número foi colocado propositadamente, para diferenciá-lo dos outros que certamente viriam, com inclusão de outras melhorias técnicas.
O novo balão foi criticado pelos especialistas da época. Segundo comentários, a seda japonesa utilizada na confecção do invólucro não era um material adequado para ser inflado com hidrogênio, um gás altamente explosivo. Além disso, instalar um motor a gasolina debaixo de um balão construído desta forma seria um verdadeiro suicídio, pois os gases quentes do escapamento fatalmente incendiariam o invólucro, fazendo explodir o hidrogênio.
Mais uma vez Santos Dumont estava certo. A 20 de setembro de 1898, depois de uma tentativa frustrada, o brasileiro pioneiro da aviação subiu aos céus e alcançou a altura de 400 metros, no comando do peculiar veículo que concebera. Ao pousar no mesmo ponto de onde partiu, deu prova definitiva que é possível impulsionar e dirigir uma embarcação aérea, mesmo contra o vento, em condições de absoluta segurança. Estava concluída mais uma etapa da conquista dos ares, a Ciência da Navegação Aérea.
Aberto o caminho, faltava explorá-lo, e Santos Dumont lançou-se com afinco à tarefa, construindo um balão após outro e realizando com eles, toda sorte de experiências, as quais lhe permitiram desvendar, gradualmente, os mistérios da navegação em veículos mais-leves-que-o-ar.

A cada novo balão que construía, Santos Dumont acrescentava aperfeiçoamentos, cuja falta se fizeram sentir no modelo anterior e, assim, os seus aparelhos iam se tornando cada vez mais funcionais e seguros.
No ano de 1900, o milionário francês Henri Deustsch de la Meurth, entusiasta e mecenas da aviação, lançou um desafio aos construtores de dirigíveis: quem conseguisse partir do Campo de Saint-Cloud, fazer a volta em torno da Torre Eiffel e retornar ao local de partida, no prazo de trinta minutos, sem tocar ano solo, faria jus a um prêmio 125.000 francos.
Pilotando o seu mais recente balão, o “Nº 6”, Santos Dumont levantou vôo do Campo de Saint- Cloud, a 19 de outubro de 1901, em disputa do prêmio que recebeu o nome de seu idealizador: Deustsch.
Antes do fim do prazo estipulado estava de volta. Dos 125.000 francos, distribuiu 50.000 entre os seus mecânicos e auxiliares. A outra parte, 75.000, foi entregue à polícia parisiense para ajudar os necessitados; ao autor da façanha coube, apenas, a satisfação de ter demonstrado, diante de uma assistência oficial, que o dirigível era um veículo perfeitamente manejável e seguro. Ainda, por ocasião deste feito, somou-se um outro prêmio, conferido a Santos Dumont pelo governo do Brasil, constituído de uma medalha de ouro assinada pelo então Presidente da República (1898-1902), Dr. Manoel Ferraz de Campos Sales (1841-1913); acompanhada do prêmio, em espécie, de 100 contos de réis, equivalente, na época, a 125.000 francos.
Depois do “Nº 6”, Santos Dumont construiu vários outros balões: o “Nº 7”. Projetado e construído exclusivamente para corridas, era uma obra-prima de elegância: delgado, esguio, alcançava a velocidade de 80 km/h; entretanto, nunca chegou a competir, pois não apareceram concorrentes com disposição e capacidade para enfrentá-lo.

O “Nº 8” não existiu, pois Santos Dumont era bastante supersticioso, e evitava este número devido ao acidente ocorrido com o dirigível “Nº 5”, no dia 8 de agosto (oitavo mês do ano); então, em decorrência disto, saltou do 7 para o “Nº 9”.
O dirigível “Nº 9”, conferiu a Santos Dumont grande popularidade, pois abandonou sua antiga regra de segurança, passando a transportar pessoas de um lado para outro de Paris. Este gesto simpático, aliado à sua acanhada compleição física (1,50 m de altura e 50 kg), tornou-o carinhosamente conhecido como “Le Petit Santos”.

Para não ter de esvaziar os seus dirigíveis após cada vôo, em 1905 projetou e mandou construir um grande hangar, em Neuilly, Paris, que foi, aliás, o primeiro do mundo, onde recolhia seus “charutos voadores”, até a experiência seguinte, economizando tempo e dinheiro a ser gasto, com hidrogênio, para inflá-lo novamente.

O sucesso alcançado pelo “Nº 9” no transporte de pessoas, levou-o a projetar e construir um dirigível especialmente destinado para este fim. Surgiu, assim, o “Nº 10”, maior que todos os anteriores e chamado pelo próprio Santos Dumont de dirigível “Omnibus”. Seu invólucro tinha capacidade vinte vezes maior que a do primeiro balão, o “Brasil”, mas a potência de seu motor não ultrapassava 25 cavalos de força.

Já convicto da superioridade do veículo mais-pesado-que-o-ar sobre o balão dirigível, assim como todos os aeronautas da época, Santos Dumont passou a estudar a constituição física dos pássaros, o formato dos seus corpos e os movimentos que as aves faziam durante o vôo.
O 14-BISDepois de empreender catorze projetos, alguns não tendo apresentado os resultados esperados, além de passar dezenas de horas em vôo, Santos Dumont concluiu que os aeróstatos – forma genérica que designava os balões e os dirigíveis – eram lentos demais e, que para vencer a resistência do ar e voar mais depressa, teria que criar um aparelho mais pesado que o ar.
Então, Santos Dumont assim o fez: planejou, construiu o seu “Mais-Pesado-Que-o-Ar” e iniciou uma série de testes, que incluíram verificação de eficiência, comportamento no ar e estabilidade, feito por intermédio de um cabo de aço esticado entre dois postes e, após içar seu engenho, fê-lo deslizar sobre aquele, puxado por dois burrinhos.

Cauteloso e prudente que era, Santos Dumont não quis levantar vôo, correndo riscos; entretanto, apesar de suas limitações, o balão ainda era o meio de transporte aéreo mais seguro que existia, de modo que o inventor aproveitou esta qualidade num aparelho misto, apenas para fins experimentais. Consistia no conjunto composto pelo dirigível “Nº 14”, ao qual foi atrelado o seu novo engenho, uma aeronave feita de bambu, com ligas, interseções e cantoneiras de alumínio, revestimento de seda japonesa e, com as seguintes medidas: 11,5 metros de envergadura (medida das asas, tomada de uma ponta à outra), 10 metros de comprimento e 290 kg. Este conjunto foi denominado pelos amigos e pessoas que costumavam assistir às experiências de Santos Dumont, de 14-Bis.

Mesmo tendo em mente o caráter provisório do conjunto, Santos Dumont o manteve, pois enquanto o balão “Nº 14” erguia o aeroplano, evitava acidentes e protegia de possíveis falhas durante a decolagem, aterrissagem e o mantinha no ar, permitindo que fossem realizados os testes de comportamento em vôo, sem riscos de queda.
Em julho de 1906, o aeroplano de Santos Dumont foi emancipado do balão “Nº 14”, porém seu nome permaneceu: 14-Bis; ocorrendo após isto, seus primeiros testes. Pouco depois, seu construtor o inscreveu para disputar o Prêmio Archdeacom.
Ernest Archdeacom, aficionado da aviação, estabeleceu um prêmio, no valor de 3.000 francos para o piloto que conseguisse voar 25 metros, com um aparelho mais-pesado-que-o-ar. O Aeroclube da França acrescentou mais 1.500 francos, como prêmio, para o piloto que conseguisse cobrir a distância de 100 metros em vôo.
Ficou estabelecida a manhã do dia 23 de outubro de 1906, para a realização da prova do concurso.

Apenas Santos Dumont se apresentou, juntamente com o seu 14-Bis; porém, como o aeroplano teve problemas de ordem mecânica em seu trem-de-pouso, nos momentos que antecederam a prova; esta foi adiada para a parte da tarde e, até lá, Santos Dumont empreendeu todos os seus esforços nos reparos de seu avião, não parando nem mesmo para almoçar.
Chegada a tarde e, já tendo executado os ajustes necessários, Santos Dumont e o 14-Bis, realizaram o feito. Grande multidão que se encontrava no Campo de Bagatelle, assistiu à conquista do Prêmio Archdeacom, quando o 14-Bis, depois de tomar embalo e percorrer, em vôo, 60 metros a 80 centímetros do solo.

Era a primeira vez, diante de uma comissão oficialmente constituída – a Comissão Fiscalizadora do Aeroclube da França – que um aparelho mais-pesado-que-o-ar se elevava do solo e tornava a descer, depois de ter cumprir um percurso previamente determinado, sem recorrer a outros meios, além de sua própria força motriz.

A imprensa mundial aclamou a vitória do brasileiro e, a partir de então, Santos Dumont tornou-se tema de noticiários e comentários em toda a Europa. Logo, porém, apareceram descrentes de sua façanha, alegando ter sido, o vôo do 14-Bis, um “salto”. A estes, Alberto Santos Dumont respondeu no mês seguinte, a 12 de novembro, ao conquistar, também, o prêmio oferecido pelo Aeroclube da França e, desta vez, não deixou margem para dúvidas: dos seus 24 cavalos de seu motorzinho, o 14-Bis cruzou, novamente, no céu, a distância de 220 metros, erguendo-se à altura de 6 metros. Inaugurando assim, de forma inequívoca e definitiva, a Centenária Era da Aviação.

domingo, 18 de outubro de 2009

Validação/Ativação do Seu Windows 7 (seven)


A Verdadeira resposta é Não existe maneira eficiente!

Isso porque, segundo alguns sites de tecnologia e webdesigner, a Microsoft andou ampliando seu sistema anti-pirataria para o novo Windows 7 que será lançado em outubro.

Segundo eles com o Windows 7, a Microsoft está fazendo algumas mudanças na forma como tenta combater a pirataria do Windows. Assim como já ocorre atualmente, a estratégia da Microsoft ainda requer que o usuário ative sua cópia do software e periodicamente ele é verificado para verificar se é ou não legítimo.

No Windows Vista, se o usuário não ativar sua cópia imediatamente, ele receberá uma notificação informando que a ativação precisa ser feita. Esta notificação oferece duas opções: ativar imediatamente ou ativar depois. Entretanto, não é possível clicar no botão “ativar depois” por pelo menos 15 segundos.

A Microsoft decidiu que isso é meio irritante e resolveu mudar no Windows 7. No sucessor do Windows Vista, os usuários poderão clicar no botão “ativar depois” imediatamente mas verão uma nova caixa de diálogo mostrando os benefícios de usuários que ativam o Windows.

No Windows 7, a Microsoft também mudou o nome de sua tecnologia antipirataria: de Windows Genuine Advantage para Windows Activation Technologies

Isso quer dizer que daqui pra frente, os softwares estarão cada dia mais protegidos contra esse tipo de pirataria, tornando assim mais árduo o trabalho dos hackers.

Então, para quem quer sentir o gostinho do novo sistema operacional da Microsoft, vai ter que abrir a mão e gastar um pouquinho.

sábado, 17 de outubro de 2009

Smart Grid – Sua Casa Produzindo Energia…


“Estradas e pontes são as primeiras coisas que as pessoas pensam quando alguém fala sobre infra-estrutura”,
Nota Alex Tabarrok, economista e blogueiro.

“É uma pena porque nós já gastamos (nos Estados Unidos) mais de 100 bilhões de dólares em infra-estrutura de transporte (…). Seria mais valioso aumentar o investimento em redes de eletricidade, nos chamados smart grids (redes inteligentes)”, completa.

Essas redes envolveriam qualidades capazes de aceitar a transição da matriz energética para fontes renováveis, unindo tecnologias como uso de supercondutividade, preços flexíveis e arquitetura plug-n-play (plugue e use). O início da construção dessa nova rede faz parte do pacote de estímulo econômico de Barack Obama. Embora pouco notado, é um dos seus pontos altos e uma prova de que a escolha de Steven Chu, prêmio Nobel de física e defensor do sistema, para Ministro de Energia, foi uma das melhores escolhas do novo presidente.

A smart grid (rede inteligente) tem muitas vantagens sobre a dumb grid (rede burra). Por exemplo, lida melhor com as variações do preço da energia. Embora o consumidor esteja acostumado a pagar um preço fixo pela eletricidade que consome, o custo da mesma pode variar por um fator de 10 vezes dentro do mesmo dia. Em outras palavras, o custo da energia muda o tempo todo, mas o consumidor não sabe nem reage a essa mudança. Na super grid, o preço final variará também, criando o incentivo para economizar na hora de pico de preço e para vender o excesso disponível em momentos de pouca demanda. Também facilitará a criação de eletrodomésticos e sistemas de calefação/ar-condicionado informatizados, que saberão tirar vantagem das oscilações de preço.

A eficiência na transmissão de eletricidade pelos novos cabos será muito superior, pois serão supercondutivos. Como resultado, poderão levar, com pouca perda, energia a áreas distantes. Para os Estados Unidos, isso facilitará trazer, com custo baixo, energias eólica e solar produzidas nos desertos do oeste americano, como na Califórnia e em Nevada, para abastecer a Costa Leste.

Na Califórnia, já está instalada a Ausra, empresa que oferece uma tecnologia para resolver um problema antigo: armazenar energia solar. Para isso, usa espelhos que aquecem água em containeres para, em seguida, mover turbinas a vapor. Seu criador, David Mills, promete que, com uso de 10% do deserto de Nevada, será possível gerar 90% da energia consumida no país. Se estiver certo, a revolução está chegando. E rápido. Enquanto isso, analistas dizem que há 50 bilhões de dólares em capital pronto para ser investido em projetos de energia solar no deserto de Nevada.

Na Europa, existem idéias similares, como trazer energia geotérmica da Islândia, eólica de “fazendas de vento” no Mar do Norte ou energia solar produzida em áreas desérticas do Marrocos.

A smart grid ainda oferece outras vantagens. Quando um nó do sistema sofrer uma pane, ela será capaz de evitar apagões generalizados, mudando o caminho por onde circula a energia (self-heals). Será plug-n-play. Ou seja, ao invés da dependência de grandes usinas de energia que abastecem a rede toda, poderá, ao longo do caminho, usar pequenas usinas, abrindo mais espaço para energia eólica, solar e hidroelétrica. Essa flexibilidade facilitará também o uso variado da energia, como para o abastecimento de veículos híbridos, movidos a gasolina e baterias.

Para quem quiser saber mais, Alex Tabarrock reuniu boas informações veiculadas na Internet, como Smart Grid: put it to work, publicado pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos, Modern Grid Strategy, do National Energy Technology Laboratory, e a Smart Grid Newsletter.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Curiosidades Sobre o Celular


Wanessa acordou com o barulho. Acordou e viu que o celular havia explodido. Ninguém se machucou, mas a irmã dela, Walesca, ainda sente dores na cabeça, duas semanas depois. Não se sabe o que provocou a explosão. A família deu queixa no Procon, mas a preocupação agora é com a saúde.
O médico que examinou Walesca não encontrou nada, mas fica a pergunta: o telefone celular pode ser perigoso? Com a palavra, um especialista da Universidade de São Paulo, Paul Jean Jeszensky.
“Não se pode dizer que celular cause danos à saúde.
No entanto, é preciso alertar que existe uma grande pesquisa nessa área, muito dinheiro investido para se ver as conseqüências da radiação sobre o homem e não existe nada estabelecido sobre isso ainda”, diz Jeszensky. É proibido usar celular dentro de avião. Por quê? Pode derrubar o avião?
“Não, o celular não pode derrubar um avião. No entanto, deve-se tomar cuidado com um fenômeno chamado interferência eletromagnética, que é a possibilidade de um aparelho interferir em outro“, explica o pesquisador.
Ou seja, de o celular interferir no rádio do avião. Por isso, durante o vôo, jamais use o celular.
Em São Paulo, existe uma lei que proíbe o uso de celular em postos de gasolina. Isso porque uma possível faísca poderia pôr fogo nos vapores de combustível.
“A questão da faísca de celular em posto de gasolina é, na verdade, uma grande bobagem, porque carros fazem muito mais faísca que um celular. Aliás, um celular, em condições normais, não faz faísca nenhuma”,esclarece Paul Jean Jeszensky.
Portanto, enquanto os pesquisadores não chegam a uma conclusão sobre conseqüências do uso do celular, a recomendação é: use com moderação.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Aquecimento Global

Como é feita a cerveja?


Via de regra, as cervejas são feitas com água, cevada maltada e lúpulo, fermentados por leveduras. A adicção de outros condimentos ou fontes de açúcar não é incomum.
A cerveja é resultado da fermentação alcoólica preparada de mosto de algum cereal maltado, sendo o melhor e mais popular a cevada.

Como é composta principalmente por água, a origem dessa água e as suas características têm um efeito importante na qualidade da cerveja, influenciando, por exemplo, o seu sabor. Muitos estilos de cerveja foram influenciados ou até mesmo determinados pelas características da água da região.
Dentre os maltes, o de cevada é o mais frequente e largamente usado devido ao seu alto conteúdo de enzimas, mas outros cereais maltados ou não maltados são igualmente usados, inclusive: trigo, arroz, milho, aveia e centeio.

A introdução do lúpulo foi relativamente recente na sua composição. Acredita-se que tenha sido introduzido apenas há umas poucas centenas de anos atrás. Usa-se a flor do lúpulo para acrescentar um gosto amargo que equilibra a doçura do malte e possui um efeito antibiótico moderado que favorece a atividade da levedura de cerveja em relação a organismos menos desejados durante a fermentação. As leveduras, nesse processo, metabolizam os açúcares extraídos dos cereais, produzindo muitos compostos, incluindo o álcool e dióxido de carbono.

Dezenas de estirpes de fermentos naturais ou cultivados são usados pelos cervejeiros, sendo, de um modo geral, divididos em três gêneros: fermentação alta (ale), baixa fermentação (lager) e leveduras selvagens.

Cerveja do tipo ale produzida originalmente na Inglaterra, esta cerveja é fabricada a partir do processo de fermentação alta, isso porque a fermentação ocorre à uma temperatura elevada, entre 15°C e 20°C, facto que leva as leveduras a subirem à superfície, resultando em uma cerveja forte e encorpada;

Cerveja do tipo lager, amarga, de coloração dourada e bastante transparente. É o estilo de cerveja mais consumido no Brasil.

A cerveja foi uma das primeiras bebidas alcoólicas produzidas pelo homem, por meio de fermentação alcoólica. Como estudamos este tipo de fermentação nas aulas, decidi fazer aqui uma breve referência uma vez que é uma das bebidas mais comercializadas e conhecidas em todo o mundo, e pouca gente sabe que é feita através da fermentação, tão abordada no nosso dia a dia.